Você precisa de uma armadura?
Você já se perguntou quantas camadas de proteção você veste para evitar se machucar em um relacionamento? Neste post, refletimos sobre como os medos e traumas podem nos fazer viver sempre em modo de defesa — e como, aos poucos, podemos aprender a tirar essa armadura. Falar de vulnerabilidade é também falar de coragem e conexão verdadeira. Vem refletir comigo sobre o que nos afasta… e o que pode nos aproximar.
Paloma O. Anaya
4/14/20251 min read
Você já parou para se perguntar se nos seus relacionamentos, por medo de ser abandonado ou se machucar, se você está sempre armado, como alguém que se arma para uma batalha? O peso dessa proteção pode trazer uma certa segurança, porém pode influenciar a dinâmica com o outro, incitando-o a também se armar.
É como se cada um de nós carregasse uma armadura forjada pelas experiências que nos marcaram. Alguns, por necessidade de se defender constantemente, mantêm essa proteção impenetrável, o que acaba por afastar quem se aproxima.
A família, os traumas e relacionamentos ruins por vezes, molda esse comportamento, tornando o ambiente tão hostil que a única saída é se blindar. Contudo, cada espaço e relacionamento é único, e nem todo lugar demanda essa proteção constante.
Se trabalhamos o trauma do abandono e as faltas que tivemos no ambiente familiar, conseguimos nos sentir mais seguros e ir lentamente tirando as camadas da armadura, revelando quem somos por baixo dela, nos permitindo sentir, afetar e sermos afetados (positivamente). Abrindo assim, espaço para uma conexão mais autêntica e íntima, onde a vulnerabilidade se torna a verdadeira força, transformando as batalhas em laços de compreensão e cumplicidade."
Me conta: como você lida com suas defesas e vulnerabilidades ao se conectar com alguém?
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